Heroína
História
Foi sintetizada pelo químico inglês Charles Romley
Alder Wright em 1874 e introduzida no mercado de medicamentos pelo químico da Bayer Felix
Hoffmann em 21 de agosto de 1897. Seu nome provavelmente provém do alemão durante estudos iniciais. Foi usada para tratamento de viciados em morfina e como sedativo da tosse em crianças de
1898 a 1910 quando foi descoberto que a heroína convertia-se em morfina no fígado, sendo até mais viciante que a morfina.
Efeitos
Seus efeitos duram aproximadamente cinco horas, proporcionando sensações de bem-estar, euforia e prazer; elevação da autoestima e diminuição do desânimo, dor e ansiedade. Como esta droga desenvolve dependência e tolerância de forma bastante rápida, o usuário passa a consumi-la com mais frequência com o intuito de buscar o mesmo bemestar provocado anteriormente, e também de fugir das sensações provocadas pela abstinência.
Efeitos
Constantes vômitos, diarreias e fortes dores abdominais, perda de peso, depressão, abortos espontâneos, surdez, delírio, descompassos cardíacos, incapacidade de concentração, depressão do ciclo respiratório, colapso dos vasos sanguíneos; além de problemas relacionados às interações sociais e familiares são algumas consequências que o usuário está sujeito, em médio prazo. Estrutura da heroína
A heroína é uma droga derivada da papoula, sintetizada a partir da morfina: substância bastante utilizada no século XIX pelas suas propriedades analgésicas e antidiarreicas.Como outras drogas originárias desta planta, a heroína atua sobre receptores cerebrais específicos, provocando um funcionamento mais brando do sistema nervoso e respiratório. Apresentando-se em sua forma pura como um pó branco de coloração esbranquiçada, é utilizada mais frequentemente de forma injetável, após aquecimento. Além disso, alguns usuários a inalam ou aspiram.
Tráfico e custos sociais da Heroína
A heroína é uma droga proibida por lei