Heraclito e parmenides
1- Se refere ao logos, pelo fato de explanar ocorre de acordo com a lei eu rege o devir, ou seja, o logos.
8- Se refere à luta dos contrários como modo do devir, pelo fato de ter como resultado a mais bela harmonia e existir contrastes.
10- Se refere aos contrários, pelo fato de citar opostos que são interdependentes.
12- Cita um aspecto defendido por Heráclito, que é o eterno devir, a metamorfose, que tudo flui e que tudo é uma eterna transformação
36- Ao falar “morrer é transformar-se em água”, identificamos claramente o logos, sendo a ordem que permeia o cosmo, a transformação do universo.
49- Ao citar “descemos e não descemos do mesmo rio”, a referência é dada ao eterno devir, pelo fato de mesmo sendo um só rio, as águas jamais serão as mesmas.
53- Está relacionado ao pensamento de Heráclito, pois a luta com a guerra tem como função ser o motor do devir de toda a efetividade.
62- Se refere a guerra, pois “para um viver, o outro tem que morrer”, fala da luta dos contrários como motor do devir.
72- O logos é a ordem que governa o mundo, mas os homens não conseguem entrar em um consenso sobre qual seria esse logos
90- O eterno devir. O rio, assim como tudo, está sempre mudando.
114- Se refere ao logos, pois ele governa o cosmos, ditando as leis humanas.
- PARMÊNIDES
2-Comenta-se da premissa de que o ''ser''é e pode não ser e também da outra que tem como o ''não ser'' não é e não pode ser.
3- Premissa do o ''ser'' é uno.
4- Nesta parte do poema, ao dizer que ''ele não separará o ser de sua conexão ao ser, nem para desmembrar-se em uma dispersão universal'', faz-se alusão à premissa de que o ''ser''não pode ser dividido.
5- No instante em se fala ''pois para lá voltarei novamente'' trata-se da premisa em que se diz que o ''ser'' não pode ser transformar.
6- Trata-se da premissa de que o ''não ser'' não pode ser.
7- Trata-se da premiss