Helenice Rodrigues Da Silva
Era funcionária Universidade Federal do Paraná(admissão 1990) e graduada em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (1967 – 1970).
Realizou doutora e pós- doutorado na França onde viveu três décadas, em 1990 voltou para Brasil. Faleceu em 9 de maio de2013, em Curitiba/PR.
Obra: Lições de história: o caminho da ciência no longo século XIX
Organizador: Jurandir Malerba
Esta obra é a trajetória da historiografia no século XIX, desenvolvida por autores renomados. Capítulo: Charles Seignobos, de Helenice R. da Silva
Charles Seignobos (NAÃO ACHEI QUASE NADA DESSE CARA NA NET)
Formado pela École dês Chartes, “fundada em 1821, é especializada no ensino aprofundado em história, filologia( Ciência que, por meio de textos escritos, estuda a língua, a literatura e todos os fenômenos de cultura de um povo.) e paleografia(Conhecimento dos escritos antigos e a arte de decifrá-los) para formação de arquivistas, bibliotecários ou professores universitários”
Escola metódica
Quem produzia a historiografia na França de 1880 à 1930, até pouco tempo era considerada positivista com um história objetiva. “a história a ser rejeitada” essa história servia aos interesses de um regime político e manifestando o nacionalismo.
“História positivista”
História Metódica
Desejava um conhecimento prático através de documentos. Com pesquisa apenas em documentos limitando a disciplina história.
Gabriel Monod, Charles-Vitor Langlois e Charles Seignobos, desejavam uma ciência visando a objetividade absoluta. Os dois últimos historiadores que institucionalizaram a disciplina história.
A disciplina história é fruto de muitas transformação, com o positivismo e o sentimento de nacionalismo, os historiadores preocupados com o presente.
Após a criação da disciplina história surge um manual (Revista) destinado aos historiadores.
1898, Langlois e Seignobos fazem a obra Introdução aos estudos históricos .
Valorização dos documentos e objetividade rendeu críticas