hegel e o idealismo

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Hegel e o idealismo
O principio do idealismo é o próprio homem (a subjetividade) aquela velha questão da objetividade e sujeito. Ou seja, a realidade só pode ser encontrada pelo próprio homem e é ele quem a define. Para Hegel a realidade só poderia ser entendida pela "ideia" e assim nasce a sua dialética, tese, antítese e síntese, onde primeiro a realidade se apresentaria (tese), depois ele se nega (antítese) e por ultimo ela supera e elimina essa contradição (síntese). Segundo Hegel a síntese seria o grau mais elevado, onde nós estaríamos agora, é como se os acontecimentos/realidade se comportassem em uma "espiral" crescente, sempre evoluindo, e NUNCA de forma "cíclica" onde tudo começa e termina em um mesmo ponto, como a natureza.

A liberdade – “Aquele que não sabe que é livre não o é de fato”
Então, diz Hegel, a liberdade que antes era apenas em si, dado que o indivíduo particular desconhecia o seu próprio ser, passa a ser para si e, além disso, passa a ser objetiva e absoluta (em e para si). Por isso o saber que nasce do autoconhecimento, mas também do reconhecimento em e dos outros, é essencial para Hegel, podendo dizer-se com rigidez que “Aquele que não sabe que é livre não o é de fato”. Consequentemente, Hegel conclui que a liberdade só pode ser efetiva quando é reconhecida e realizada no Estado, nas leis e no geral objetivo. Só assim se pode conceber que o mundo ou a história são o reino da liberdade. Para Hegel a tarefa primordial da filosofia e do pensamento é possibilitar a sua abnegação no geral ou no universal, elevando o espírito objetivo ao espírito absoluto.
O racionalista idealista Hegel considera que apenas através do pensamento e do saber da universalidade esta perde a sua estranheza para o indíviduo e deixa de se sentir alheio ou alienado por ela. Além disso, acredita que só somos universais apenas quando pensamos racionalmente e, portanto, só pela via do pensamento somos livres.
Na via oposta, no entanto, a liberdade positiva e

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