hegel

CAPÍTULO 1 – Introdução

CAPÍTULO 2 – Pensamentos e Influências

Para que possamos entender melhor o filósofo Hegel, é necessário relembrar o conceito básico de Filosofia e suas aplicações. Hegel foi um dos fundadores do idealismo alemão, que pode ser considerado uma das orientações filosóficas mais influentes da história, tendo raízes na cultura alemã. Porém, esse fenômeno não pode ser considerado “nacional”, uma vez que deve ser visto no horizonte de diferentes formas de influência, recepção e aculturação, em que o idealismo alemão interagiu com outros elementos da história cultural europeia, como a ciência, a religião, a arte, o direito e a política. A época de Hegel é importante para analisar a sua filosofia. Ele vivia numa Alemanha dividida em territórios independentes, cada qual, com aparato jurídico e militar próprio. Isso Foi relevante para que Hegel desse ao Estado um papel tão importante, a mais alta realização do espírito absoluto. O hegelianismo é uma corrente filosófica desenvolvida por Georg Wilhelm Friedrich Hegel, um dos primeiros pensadores a se preocupar com a “modernidade” como base dos estudos sociológicos. Pode ser sintetizada pela frase do próprio filósofo "o racional por si só é real", que significa que a realidade é capaz de ser expressada em categorias reais. O objetivo de Hegel era reduzir a realidade a uma unidade sintética dentro de um sistema denominado idealismo transcendental. No início do século XIX, ele criticou todas as concepções anteriores de filosofia como sendo sem vida, tendenciosas e não históricas. Ele afirmava que a filosofia está sempre enraizada na História, embora persiga uma concepção de realidade como um todo em evolução, em que cada parte é animada por todas as outras.

Hegel foi um filósofo abstratamente idealista, consciencialista. Para este insigne, a natureza/realidade externa é puramente imaginária, um produto simplesmente da