Hannah Arendt
OBRAS
Suas obras são fundamentais para entender e refletir sobre os tempos atuais, dilacerados por guerras localizadas e nacionalismos. Para ela, compreender significava enfrentar sem preconceitos a realidade, e resistir a ela, sem procurar explicações em antecedentes históricos.
"Sobre a Revolução" (1963), talvez o seu maior tributo para o pensamento liberal contemporâneo, e examina a revolução francesa e a revolução americana, mostrando o que têm de comum e de diferente, e defendendo que a preservação da liberdade só é possível se as instituições pós-revolucionárias interiorizarem e mantiverem vivas as ideias revolucionárias. Lembraria os seus concidadãos americanos (entretanto adquiriria a nacionalidade americana) que se se distanciassem dos ideais que tinham inspirado a revolução americana perderiam o seu sentido de pertencer e identidade.
- Origens do totalitarismo (1951);
- Entre o passado e o futuro (1954);
- A condição Humana (1958);
- Reflexões sobre Little Rock (1959);
- Rahel Vernhagen: a vida de uma judia (1958);
- Sobre a revolução (1963);
- Eichmann em Jerusalém (1963);
- Homens em tempos sombrios (1968);
- Sobre a violência (1970);
- Considerações sobre pensamento e moral (1971);
- A crise da republica (1972);
- A vida do espirito (1976);
- Reflexões sobre a filosofia política de Kant (1982);
- O que é política? (1993).
FRASES
- “O conservadorismo, no sentido da conservação, faz parte da essência da atividade educacional, cuja tarefa é sempre abrigar e proteger alguma coisa”
- “A escola não é de modo algum o mundo, nem deve ser tomada como tal; é antes a instituição que se interpõe entre o mundo e o domínio privado do lar”
- “Toda dor pode ser suportada se sobre ela puder ser contada uma história.”
- “A escola não é de modo algum o mundo, nem deve ser tomada como tal; é antes a instituição que se interpõe entre o mundo e o domínio privado do lar”
VIDA Hannah