HALTEROFILISMO
Fábio Antônio Pereira Turma: 5º Período/M1
Lucas de Queiroz Disciplina: Educação Física Adaptada
Ralph Klauber
HISTÓRICO
A primeira vez na qual o halterofilismo paraolímpico apareceu numa Paraolimpíada foi em 1964, na capital japonesa Tóquio. Na época, o esporte era usualmente chamado de “Levantamento de Peso”. A deficiência dos atletas era exclusivamente a lesão de coluna vertebral. Desde então até os Jogos de Atlanta-96, a participação foi exclusivamente masculina. Quatro anos depois, em Sydney, as mulheres competiram pela primeira vez. Atualmente, 109 países dos cinco continentes possuem halterofilistas paraolímpicos.
Os brasileiros fizeram sua estréia paraolímpica em Atlanta-96. Marcelo Motta foi o representante nacional. Em Sydney-2000, Alexander Whitaker, João Euzébio e Terezinha Mulato competiram. Três anos depois, no Parapan de Oklahoma, Estados Unidos, Marcelo Motta ganhou o ouro, batendo o recorde das Américas na categoria até 60 kg. João Euzébio (até 82,5kg) e Terezinha Mulato (até 60 kg) ganharam uma prata cada. Walmir de Souza (até 75 kg) levou o bronze. Ainda em 2003, nos Jogos de Stoke Mandeville, Alexander Whitaker se sagrou campeão mundial na categoria até 67,5kg. Com este resultado, o halterofilista se tornou recordista parapan-americano. Whitaker e Euzébio representaram o Brasil em Atenas e Whitaker será o representante nas Olimpíadas de Pequim.
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
É a única modalidade em que os atletas são categorizados por peso corporal, como no halterofilismo convencional.
O sistema de classificação para o halterofilismo paraolímpico, é aberto e segue um critério de classificação por deficiência mínima, que consiste em avaliar funcionalmente o grau de incapacidade do atleta através de critérios estritamente médicos. Somente o bocha, o goalball, o rugby e o halterofilismo são modalidades que foram criadas especificamente para a participação dos deficientes. De maneira geral as adaptações das