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UNIDADE UNIVERSITARIA DE GOIÁS
CURSO DE HISTÓRIA
Disciplina: História Medieval
Profa. Maria Dailza C. Fagundes
Nome: Stefany Lorrane Menezes . 1º Ano Estefany Aparecida da Silva.
Goiás. 07 de abril de 2014
Por um longo período de tempo agregou-se a “Idade Média “ uma visão negativa, sendo ela por muitos considerada um atraso na história, após a inclusão de estudos dos historiados em novo olhar sobre o conceito será mostrado, abrindo assim caminho para uma nova percepção do mesmo.
A partir dos textos de Hilário Franco Jr, Christian Amalvi e Rui Andrade Filho, percebe-se que para eles as visões criadas durante a construção da história em relação a Idade Média não passa de uma invenção. Foi um período como todos os outros composto por pontos negativos e positivos.
Os textos nos dizem que nem a visão dos renascentistas e iluministas de uma idade negra, nem dos românticos de uma idade doce, estão corretas, pois, nada é bom demais ou ruim demais, tudo possui os seus dois lados, portanto teria sido criado esse termo derivado a necessidade de rotulação.
Na concepção de Hilário Franco Jr (2001, p. 11-13), a Idade Média para os humanistas e iluministas foi interpretada como “Idades das Trevas”, criticavam principalmente a igreja católica que se colocava no centro de tudo. Teria então representado um “parar” no tempo, não apresentando, enfim, nenhum progresso para humanidade.
Os românticos o olhava com outros olhos, percebia apenas as coisas boas, devido as conquistas de napoleão e o culto do nacionalismo, para eles a Idade Media foi o momento de origem das nacionalidades, teria ela sido marcado pela paixão, à exuberância e à vitalidade, sendo assim um momento encantador que deveria ser imitado.
De acordo com Christian Amalvi (2002, p. 542-544), os regimes totalitários – nazismo – usavam dela para justificar a anexação de novos territórios, Hitler dizia que na Idade