H1n1
Tema: H1N1
Apresentação: / / 2012
Influenza A (subtipo H1N1)
A Influenza A (H1N1) é um subtipo da Influenza A, mais conhecida como gripe em humanos. Este subtipo deu origem, por mutação, a várias novas estirpes (linhagens), incluindo a gripe espanhola (atualmente extinta), estirpes moderadas da gripe humana, estirpes de gripe suína e várias outras estirpes encontradas em aves.
Origens históricas
O primeiro registro certo e confiável que temos do H1N1 é o caso isolado de 1918 de corpos preservados no gelo do Alaska. Sabemos também, que o vírus já circulava entre nós desde meados de 1907 e pode ser considerado como um rearranjo do vírus que ataca os humanos, com o vírus que ataca os suínos e as aves. Embora a chamada gripe espanhola que começou em 1918 e acabou um ano depois, dizimando aproximadamente 50% da população mundial (entre 20 e 40 milhões de pessoas) e foi classificado como o mais grave conflito epidêmico de todos os tempos, o vírus não desapareceu. Ele se tornou uma estirpe predominante em humanos, e continuou circulando e se modificando pelos próximos 38 anos. Mas algo ocorreu em 1957 e o vírus adquiriu três de seus genes aviários e com isso, o recém-formado H2N2 infectou milhões de pessoas no mundo, causando a chamada Gripe Asiática, voltando a explodir novamente em 1968 com a Gripe de Hong Kong, mais agora em sua mais nova mutação, o H3N2. Em 1977, ocorreu algo inesperado. O vírus H1N1 voltou a circular, causando a pandemia da Gripe Russa. Foram o H3N2 e duas linhagens suínas do H1N1 que deram origem ao novo vírus H1N1, que causou a última pandemia registrada em 2009 e que circula entre nós até os dias de hoje.
Vacinas, suas reações e efeitos colaterais
As vacinas mais conhecidas atualmente e comercializadas no Brasil são as do laboratório Novartis (Focetria), a do laboratório GlaxoSmith Kline (a Pandemrix) e a do laboratório Sanofi Pasteur (a vacina Influenza A (H1N1) 2009 Monovalent