H1n1
Métodos de investigação científica: pesquisa quantitativa – Atividade III
Pandemia de Influenza A (H1N1): mudança nos hábitos de saúde da população.
As justificativa para a realização deste estudo foi estimular a sociedade a pensar nas formas de contágio da doença. Esse cenário mobilizou a coletividade para a adoção de hábitos de higiene e etiqueta respiratória que, até então, passavam despercebidos para a maioria das pessoas. Frente à realidade vivenciada em 2009, surgiu o interesse em pesquisar as modificações nos hábitos de saúde no cotidiano de uma população, traçando como problema de pesquisa quais são as atitudes de saúde mantidas pela população após a pandemia de Influenza A (H1N1). O objetivo deste estudo foi conhecer os hábitos de saúde da população de um município, antes, durante e após a pandemia. A população de estudo foi Cachoeira do Sul, cidade do Rio Grande do Sul, Brasil, com uma população de 89.120 habitantes, fortemente vinculada à atividade primária. Foram selecionados por meio dos números telefônicos fixos contidos no guia da cidade, atualizado e redistribuído mensalmente por um jornal local e composto por 11.100 inscritos. Calculou-se a amostra previamente em 5% dos inscritos (550); entretanto, após as perdas provenientes de pessoas que não se enquadravam nos critérios utilizados e devido ao desligamento de algumas linhas telefônicas, a amostra final foi de 519 entrevistados, cerca de 4,7% do total de linhas. Amostra probabilista sistemática, sendo retirada dos contatos particulares, por meio de sorteio, entre os 10 primeiros colocados da lista, para o primeiro integrante da amostra a ser contatado e, a partir deste, os demais escolhidos estavam a cada 20 posições, de acordo com o intervalo de amostragem calculado previamente. A avaliação da adesão do sujeito às medidas preventivas era iniciada no momento presente. Tendo-se uma resposta positiva quanto a essa adesão, questionava-se se o hábito já