H1n1
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Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009
INFORMAÇÕES REFERENTES AOS DADOS DA SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 30 – ENCERRAMENTO EM 01 DE AGOSTO DE 2009
APRESENTAÇÃO
Após a declaração de transmissão sustentada em 16 de julho de 2009, o Ministério da Saúde passou a realizar o monitoramento apenas dos óbitos e casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Na atual fase da pandemia, tanto a OMS quanto os outros países com transmissão sustentada interromperam a investigação e notificação de casos leves suspeitos por Influenza A(H1N1), pois não esta mais recomendada a identificação individual de cada caso suspeito de influenza pelo novo vírus. No entanto, é importante o monitoramento de informações sobre os grupos de risco para desenvolvimento de doença grave, assim como o monitoramento da circulação do vírus no país visando entre outros motivos a identificação de eventual mutação. Diante deste novo cenário foram realizadas mudanças nas condutas de identificação, investigação e manejo de casos de síndrome gripal, uma vez que qualquer pessoa que apresente sintomas de gripe passa a ser considerada caso suspeito de influenza sazonal e de influenza A (H1N1). Considerando que, na grande maioria dos casos, esta nova gripe apresenta manifestação clínica com sintomas leves, de forma semelhante ao que ocorre com a gripe sazonal, e que nesta época do ano já é esperado o aumento no número de casos de síndrome gripal, o Ministério da Saúde alterou o “Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza”, disponível em www.saude.gov.br/svs. O Ministério da Saúde prioriza entre os casos de síndrome gripal a notificação, a investigação, o diagnóstico laboratorial e o tratamento dos casos com síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e aquelas pessoas que apresentam fatores de risco para a complicação pela doença, como: menores de 2 e maiores de 60