Mesmo viajando pelos mares e se aventurando em vários lugares diferentes, Gulliver é um cirurgião que vai a bordo dos navios para ajudar os navegantes e atuar como médico de emergência em determinadas situações. Em sua primeira viagem ele chega à desconhecida e estranha Lilliput, um ilha onde todos os cidadãos são demasiadamente pequeninos. Gulliver come, bebe, é vestido e em pouco tempo aprende a língua nativa, melhorando sua capacidade de se expressar e seus conhecimentos sobre o reino. Mas infelizmente ele é usado pelo Imperador como uma arma secreta contra outro reino, fazendo de Gulliver uma besta cruel e indesejada. Depois de retornar à sua casa ele embarca em mais um navio para uma nova viagem. Desta vez acaba perdido e sozinho nas terras de Brobdingnag, um lugar onde, ironicamente, todas as pessoas são verdadeiros gigantes. Mas não gigantes estranhos, ciclopes ou abastados de inteligência. Agora Gulliver é tido como um pequeno objeto de adorno para o cidadão que o encontrou, fazendo dele fonte de renda e lucro. Com o propósito de melhor cuidá-lo e ensiná-lo seu idioma, a filha do comerciante o veste para que até mesmo o Rei possa vê-lo dançar e brincar. Mas infelizmente ele vive algumas desventuras naquela terra por conta de sua altura. Ainda assim, seu fim não foi dos piores. Acabou encontrado por marinheiros ingleses e retornando para sua casa. Em sua terceira viagem passou por Labuta, Balnibarbi, Glubbdubdrib e Luggnagg. Na primeira ele se encontra - depois de atacado mais uma vez em outro navio – em uma ilha voadoras, suspensa se soa melhor, onde os cidadãos ignoram todos os outros estudos e exaltam a matemática e a música, entretanto são péssimos em ambos os âmbitos de conhecimento. Após sua partida de Labuta ele foi para Balnibarbi, encontrando lá construções mal feitas e nenhum sinal de vegetação, sendo ela comestível ou selvagem. Na verdade ele encontra somente um cidadão que tem sua propriedade perfeita, já que todos os outros estudam em