Guiné-bissau
Nome oficial: República da Guiné-Bissau
Capital: Bissau
Outras cidades importantes: Bafatá, Gabú, Mansôa, Catió, Cantchungo, Fari
Língua Oficial: Português
Principais línguas nacionais: Crioulo, Mandjaco, Mandinga, entre outros
Moeda Nacional: Franco CF
Religião: Muçulmanos (50 por cento), crenças indígenas (40 por cento) e católicos (10 por cento)
História de Guiné-Bissau
A Guiné-Bissau é um país da costa ocidental de África.Foi uma colónia de Portugal desde o século XV até proclamar unilateralmente a sua independência, em 24 de Setembro de 1973, reconhecida internacionalmente - mas não pelo colonizador. Tal reconhecimento por parte de Portugal só veio em 10 de Setembro de 1974. A Guiné-Bissau foi a primeira colónia portuguesa no continente africano a ter a independência reconhecida por Portugal.
Actualmente faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), das Nações Unidas, dos PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa) e da União Africana.
Economia da Guiné-Bissau
A Guiné-Bissau é um dos cinco países mais pobres do mundo, que depende, essencialmente, da pesca e da agricultura.
A cultura de castanha-de-caju aumentou consideravelmente nos últimos anos, e fez com que o país alcançasse o sexto lugar no ranking de produção do caju. A Guiné-Bissau exporta peixe e mariscos, pequenas quantidades de amendoins, semente de palma e madeira. O arroz é a principal colheita e o alimento mais importante para a população guineense.
A luta intermitente entre tropas do governo e uma junta militar destruiu a maior parte da infra-estrutura do país e causou um grande dano à economia em 1998. A guerra civil levou à queda de 28 por cento do PIB naquele ano, com a recuperação parcial em 1999-2002. Antes da guerra, a reforma comercial e a liberalização dos preços foram a parte mais próspera do programa de ajuste estrutural do país, no âmbito do apoio por parte do Fundo Monetário Internacional.
O aperto da política