Guiné-bissau
O território que atualmente corresponde ao país da Guiné-Bissau foi colonizado por portugueses em 1446. Os colonizadores instalaram feitorias para a realização do tráfico de escravos com a população nativa. Somente no dia 24 de setembro de 1974, a Guiné-Bissau conquistou sua independência, tornando-se a primeira colônia portuguesa na África a conseguir esse feito.
A economia do país é pouco desenvolvida. A agricultura, responsável por absorver mais de 80% da força de trabalho local, baseia-se no cultivo de castanha de caju (o país é o sexto maior produtor mundial), algodão, arroz, inhame, banana, manga e cana-de-açúcar. Essa atividade econômica ocupa 12% da superfície territorial da Guiné-Bissau.
A pesca é outro elemento importante para a economia nacional – o país é exportador de camarão. Existem grandes reservas minerais a serem exploradas na Guiné-Bissau, já foram confirmadas reservas de fosfato, bauxita e petróleo.
O país apresenta vários problemas socioeconômicos, possui um dos seis piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do planeta. A maioria da população vive a baixo da linha de pobreza, com menos de 1,25 dólar por dia; a expectativa de vida é uma das menores do mundo – 46 anos.
Brasão de Armas da Guiné-Bissau
Dados da Guiné-Bissau:
Extensão territorial: 36.125 km².
Localização: África.
Capital: Bissau.
Clima: Equatorial.
Governo: República presidencialista (desde 1984).
Divisão administrativa: 9 regiões.
Idioma: Português (oficial), crioulo, dialetos regionais.
Religião: Crenças tradicionais 44,8%, islamismo 40,7%, cristianismo 13,2% (católicos 9,9, outros 3,3%), sem religião e