Guiné bissau
Foi uma colonia de Portugal desde o século XV até proclamar unilateralmente a sua independência, em 24 de Setembro de 1973, reconhecida internacionalmente - mas não pelo colonizador. Tal reconhecimento por parte de Portugal só veio em 10 de Setembro de 1974. A Guiné-Bissau foi a primeira colónia portuguesa no continente africano a ter a independência reconhecida por Portugal.
Actualmente faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), das Nações Unidas, dos PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa) e da União Africana.
A Guiné-Bissau possui um património cultural bastante rico e diversificado. As diferenças étnicas e linguísticas produziram grande variedade em nível da dança, da expressão artística, das profissões, da tradição musical, das manifestações culturais.
A dança é, contudo, uma verdadeira expressão artística dos diversos grupos étnicos.
Os povos animistas caracterizam-se pelas belas e coloridas coreografias, fantásticas manifestações culturais que podem ser observadas correntemente por ocasião das colheitas, dos casamentos, dos funerais, das cerimónias de iniciação.
O estilo musical mais importante é o gumbé. O Carnaval guineense, completamente original, com características próprias, tem evoluído bastante, constituindo uma das maiores manifestações culturais do País. o povo guineense é um povo mais de 20 etnias que habitam o território da Guiné-bissau cada etnia tem o seu dialeto, esta dividido por região. O português é a língua oficial da Guine-Bissau os dados revelam só 10% das pessoas que utiliza o português o restante da população fala inúmeros dialetos considerado como língua materna.
O português falado aqui não é o mesmo falado na Guine-Bissau, por isso a necessidade de se estabelecer um acordo via C.P.L.P. para que, em breve, haja a redução dessas variações lingüísticas. Há de se respeitar, ainda, a influencia da