GUIMARÃES, Lytton L. Relações Internacionais como Campo de Estudo.
O estudo das relações internacionais contemporânea traz filósofos e grandes pensadores que enriqueceram os objetos e segmentos seus estudante.Com tantos precursores como Jonh Locke ,Jean-Jacques Rousseau ,Jeremy Bentham,Jonh Stuart Mil e tantos outros elaboram as reflexões fundamentais em Relações Internacionais as preocupações sobre os conceitos históricos,jurídicos,filosóficos e também o pensamento político.
Partindo do principio de criação do curso para analisar e explicar as guerras, o primeiro exemplo apresentado por Guimarães na analise de relações conflituosas é o da obra A Guerra de Pelopeneso a briga entre Atenas e Esparta e a ambição de se mostrar mais forte e poderosa trouxe a proposta de Tucides em ampliar o horizonte do estudante e fazê-lo não só analisar e explicar a guerra mas também identificar os principais motivos nos quais estas duas Nações através do medo e estratégias conseguiam manter um equilíbrio de forças.
Com base no pensamento proposto pelo autor é possível criar o perfil das duas nações de um lado Esparta, apesar de pequena em comparação a Atenas tinha medo de perder o seu poder e o prestigio de ser temida pelo resto do mundo para isso negociava diversas alianças militares com cidades-estados construindo seu poder militar e se mantendo a sua reputação.Do outro Atenas que tinha como seu inimigo principal Esparta com um dos melhores poderes militar do mundo sua estratégia principal se constituía em fortalecer seu próprio poder militar ou seja o equilíbrio que mantinha as duas cidades era a basicamente pela corrida armamentista que propõe o medo e uma estratégia de acordo com as situações e maior preocupação do líder de governo.
Dentre as visões de mundo dos nossos precursores acrescentam para os estudantes de Relações Internacionais os primórdios e clássicos pensamentos e