Guaco
GUACO
NATALIA MARLI FONSECA
SÃO PAULO
OUTUBRO DE 2013
INDICE
1. INTRODUÇÃO
2. BOTÂNICA
2.1. Macroscopia
2.2. Microscopia
3. USOS TERAPEUTICOS
3.1. Farmacologia
3.2. Toxicologia
3.3. Contra-indicações
3.4. Efeitos colaterais.
4. FITOQUIMICA
4.1. Metabólitos Primários
4.2 Metabólitos Secundários
5. PRODUTOS DISPONIVEIS NO MERCADO
6. CURIOSIDADE
7. METODOLOGIA (Completar)
7.1. Ensaios Realizados (Completar)
8. RESULTADOS E DISCUSSÃO
8.1. Análise Macroscópica
8.2. Análise Microscópica
9. CONCLUSÃO
10. REFERENCIA
1. INTRODUÇÃO
Espécie
Mikania glomerata Sprengel
Sinônimo
Cocalia trilobata; Eupatropium bupleurifolium; Mikania amara; Mikania aspera; Mikania attenuata; Mikania guaco; Mikania hederaesfolia; Mikania laevigata; Mikania populifolia; Mikania satueiaefolia; Mikania triaangularis; Willoughbya glomerata; Willoughbya parviflora
Família
Asteraceae (Compositae).
Nomes populares
Guaco liso, guaco de cheiro , guaco cheiroso, cipó caatinga, huaco.
2. BOTÂNICA
A planta é subarbusto silvestre, escandente, de folhagem densa e perene, com caule cilíndrico, ramificado e glabro. Quando seco, o caule apresenta fratura fibrosa e aspecto estriado no sentido longitudinal, enquanto que, estando jovem, apresenta coloração verde-claro passando a arroxeada e a cinzento-escura nas partes suberificadas. O Guaco tem seu hábitat nas margens dos rios, crescendo espontaneamente em matas primárias, capoeiras, capoeirões, orla de matas, terrenos de aluvião, várzeas sujeitas a inundações e possui boa adaptação ao cultivo doméstico. A planta é bastante procurada por abelhas durante a época da floração. Reproduz-se por sementes ou plantio de estacas do caule, preferencialmente em terrenos arenosos e úmidos. 3. Macroscopia
A folha