Grupais
2. Contribuições de Bion a psicoterapia de grupo
3. O grupo como espelho
Referencia: FREUD, Sigmund. Obras completas. Rio de janeiro: Imago, vol. XVIII, 1986.
O texto de Freud “Psicologia de grupo e análise do Ego” se inicia analisando a diferença entre a psicologia individual e a psicologia social ou de grupo, Freud nos diz que a psicologia individual relaciona-se com o homem tomado individualmente, porém em algumas condições excepcionais, a psicologia individual se acha em posição desprezar as relações com o outro. O social esta inevitavelmente envolvido na vida mental do sujeito.
Em a descrição de Le Bom da mente grupal verificam-se aspectos importantes como: as pessoas quando transformadas em grupo constroem uma mente coletiva que os fazem sentir, pensar e agir de uma forma diferente de como fariam se estivessem sozinhas.
Ainda sobre a vida consciente da mente o mesmo afirma que é de pequena importância, em comparação com sua vida inconsciente. Nossos atos conscientes são o produto de um substrato inconsciente criado na mente, principalmente por influências hereditárias;
Le Bon acredita que as particularidades do indivíduo se apaga num grupo e que, dessa forma, sua distintividade se desvanece. O inconsciente racial emerge; o que é heterogêneo submerge no que é homogêneo. Como diríamos nós, a superestrutura mental, cujo desenvolvimento nos indivíduos apresenta tais dessemelhanças, é removida, e as funções inconscientes, que são semelhantes em todos, ficam expostas à vista.
Sob influência da sugestão, os grupos também são capazes de elevadas realizações sob a forma de abnegação, desprendimento e devoção a um ideal;
Sugestão e libido
A sugestão é um fenômeno irredutível e primitivo, um fato fundamental da vida mental do homem;
Envolve a questão da imitação;
Sugestão de estados emocionais
A libido trata de todos aqueles instintos que podem ser abrangidos pela palavra “amor”;
Em qualquer forma da