Gravidez na adolescência: dificuldades de prevenção
2.1 OBJETIVO GERAL
Realizar um levantamento bibliográfico acerca dos fatores que levam as adolescentes a não usarem métodos contraceptivos.
2.2 OBJETIVO ESPECIFICO Descrever as dificuldades das adolescentes em usar métodos contraceptivos. Explicar o isolamento social após a gravidez indesejada.
JUSTIFICATIVA
De acordo com dados divulgados pela organização Mundial de Saúde (OMS), anualmente, cerca de 16 milhões de adolescentes engravidam antes dos 18 anos e quase a totalidade dos casos trata-se de uma gravidez indesejada ou inesperada. Segundo especialistas, além dos problemas gestacionais, a gravidez em fase precoce acarreta ainda problemas emocionais, sociais e econômicos na vida da adolescente.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 220 mil adolescentes engravidam por dia no mundo, e 111 por minuto. Diante desses números, o Brasil que está entre os países com maiores índices de gravidez na adolescência, não alcançará a meta do milênio que é a diminuição do número de óbito materno.
Na atualidade, de acordo com VITALLE; AMANCIO (2001) acredita-se que em torno de 20 a 25% do número de gestantes sejam adolescentes: praticamente uma gestante em cada cinco mulheres.
Com a iniciação da atividade sexual cada vez mais precoce, é imprescindível o conhecimento de métodos contraceptivos e a orientação sobre riscos advindos de relações sexuais desprotegidas. (VIEIRA. et al,2006)
A gravidez indesejada na adolescência gera efeitos prejudiciais, uma vez que a maternidade é referida como impacto negativo diante das condições econômicas, sociais, emocionais e físicas. (ARANTES, B. M, 2010)
Segundo o IBGE, nas últimas décadas, a incidência de casos tem aumentado significativamente ao mesmo tempo em que tem diminuído a média de idade das adolescentes grávidas.
Causas mais frequente: A) Desconhecimento dos métodos para evitar a gravidez. Ainda hoje se encontram rapazes e moças totalmente desinformados em relação aos