gravação magnetica
Para reproduzir, quando o fio passava perto da bobina que o magnetizava, eram induzidas correntes que então excitavam um fone de ouvido.
Evidentemente, era tudo muito precário, e a qualidade da reprodução obtida deixava muito a desejar. Mas, o processo funcionava e mostrava que poderia ser utilizado na prática, resultando então em uma evolução de dispositivos bastante interessantes.
Figura 2 O invento foi constantemente aperfeiçoado, passando inicialmente para a forma de uma fita magnetizável que podia ser armazenada em rolos, como no gravador mostrado na figura 3, e depois no conhecido cassete de áudio e vídeo, que já está terminando sua era em nossos dias com o advento de outras mídias para som e imagem.
Figura 3 No entanto, mesmo estando prestes a desaparecer para o caso de áudio e vídeo com o advento do CD e DVD, o processo de gravação magnética de dados ainda é usado, tanto no caso dos disquetes como no caso dos discos rígidos (HD = hard disk) dos computadores.
Como Funciona
Se analisarmos um material magnetizável comum como uma fita de metal ferroso ou mesmo um arame (tomando como base o processo de Poulsen), vemos que ele possui uma estrutura formada por minúsculos imãs elementares desalinhados, conforme mostra a figura 4.
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