Grandes eventos esportivos e gastos públicos

Grandes eventos esportivos (copa do mundo e olimpíadas do rio 2016) e gastos públicos (pros e contras desse tipo de iniciativa).
A Copa do Mundo de 2014 será um megaevento esportivo que exige grande organização. Serão doze as cidades que sediarão os jogos, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Salvador, Fortaleza, Manaus, Natal e Recife. De acordo com o ministério do esporte, os impactos econômicos podem chegar a R$ 183,2 bilhões, divididos nas áreas da infraestrutura, com gastos de R$ 33 bilhões; o setor de turismo deverá gerar R$ 9,4 bilhões; a geração de empregos; o aumento do consumo, etc. Será a vigésima edição da copa no mundo, já tendo sido sediado no Brasil em 1950.
As olimpíadas de 2016 serão realizadas na cidade do Rio de Janeiro, onde uma variedade de esportes e modalidades irão ser disputadas no segundo semestre de 2016. Serão 28 modalidades.
A FIFA abordará inúmeros fatores para serem corrigidos nas cidades-sedes, para que o evento se torne de capacidade mundial, com acesso aos locais dos jogos, conforto e segurança. Gilmar Mendes, presidente do Conselho Nacional de Justiça, fez um acordo com o comitê organizador da Copa do Mundo para oferecer a ex-detentos vagas de trabalho nas obras realizadas para os eventos, assim socializando tais indivíduos.
A economia do Brasil passará por grandes transformações, as primeiras cidades beneficiadas serão as que onde ocorrerão os jogos, com projetos de infraestrutura, finalização dos estádios, melhorias no transporte público, na segurança, investimento no turismo, hotéis, restaurantes, geração de empregos, etc. Para o Rio de janeiro essas mudanças na economia, ocorrem como um projeto no aumento competitivo empresarial, com acordos entre empresas privadas e públicas e o desenvolvimento de áreas centrais.
Os ganhos para o turismo são outro benefício de longo prazo evidente no Brasil, o setor se encontra crescente, com o numero de estrangeiros cada vez maior. Os