Gramatica sim ou não
DESENVOLVIMENTO
Marcos Bagno, nos fala que a milhares de anos continuam sendo repassados praticamente intactos a várias gerações de alunos, sendo que desde épocas não tem acontecido nada na ciência da linguagem. Ele nos fala que a Gramática Tradicional vem sido passado para os alunos da mesma forma, como não houvesse nenhuma alteração na ciência da linguagem. Para Gerald, toda classificação responde a algum objetivo teórico, e esse objetivo nunca é explicitado no ensino da gramática. Para a concepção aristocrática a linguagem divide de dois modos de falar: puros e impuros. O modo puro seria a língua escrita, ou seja, que poderia ser regulada, regrada. O modo impuro é a língua falada no dia-a-dia. Segundo Ferdinand de Saussure, numa ciência humana como Lingüística é o ponto de vista que cria o objeto. O autor nos mostra que devemos estudar e conhecer a Gramática tradicional, e também criticar e reconhecer seu caráter não científico. Para o autor a Gramática Tradicional é constituído numa coleção de dogmas, que são considerados verdades absolutas. Diz também que a Lingüística como toda ciência não para de questionar suas idéias e de reformular suas teorias. Para ensinar em sala de aula o que nos resta a fazer é desenvolver a prática da leitura e da escrita, sem necessidade de decorar nomenclatura. Bagno nos fala que não adianta ficarmos de braços cruzados se queixando das dificuldades de ensinar, a espera que um autor produza um livro didático com todas as respostas, ele nos faz um convite a pesquisa e a produção de material didático por parte do professor. Ele nos fala que o fato de existirem regras gramaticais mais usadas pelos brasileiro culto, não quer dizer que devemos acusar de preconceituosos as pessoas que preferirem continuar usando as regras tradicionais, pois cada um tem o direito de escolha.
Aprender nomes de classes, definições, faz exercícios, mas não consegue entender a razão de tais