Grafite
ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS
Centro Universitário Claretiano Artes - Licenciatura ANGELICA CANATO
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2013
Relatório
FEIRA TROCA DE LIVROS - SENAC E ESCOLA VIVA
No dia, 18 de setembro de 2013, foi realizado no Senac uma feira e exposição para trocas de livros, com a presença dos alunos das Escolas Vivas, e o professor de grafite Leandro Bellini.
Na mostra, com duração de aproximadamente 4 horas, além da interação da comunidade, crianças, jovens e adultos com o universo dos livros e da imaginação, foi uma maneira descontraída de interação com alunos, professores, profissionais da educação e comunidade, além do que contamos com a presença do professor e grafiteiro Leandro Bellini, o Stan, de 25 anos, que dedica-se a ensinar a arte do grafite. Ele é professor da Casa do Hip Hop, em Rio Preto. Dá aulas para crianças de 8 a 12 anos.
Ele conta que quando começou a grafitar, há nove anos, não havia professor. Quem queria pintar tinha de ser autodidata. Ele disse que começou como elemento do Hip Hop e agora é um movimento artístico, os grafiteiros não se incomodam em fazer uma arte sujeita à intervenção e interpretação de toda cidade, explica que tanto pichação quanto grafite dialogam com a cidade. Mas enquanto a questão artística move o grafite, na pichação é expor seu nome à exaustão o fator motivador. “Na pichação, o que importa é ‘ser famoso’, reproduzir seu nome com uma irresponsabilidade maior, uma invasão maior. Para quem vê, a pichação não tem retribuição estética, é apenas letra que ‘eu não entendo’, rabisco que suja a cidade”.
A Escola Viva, de onde o professor dá aulas, nos mostra um outro universo, onde é possível unir talento, arte e cultura com educação e desenvolvimento, e onde a possibilidade para poucos não os incomoda, pois existe muito amor e