Grafite
- Debater sobre as manifestações artísticas em espaços não-convencionais.
- Experimentar o caráter transgressor da arte.
- Conhecer e debater sobre as relações entre a arte e a política.
Conteúdos
- Relações entre a arte e a política.
- O grafite como expressão poética e política.
Anos
6º ao 9º ano
Tempo estimado
Oito aulas
Material necessário
-Para as apreciações e aulas expositivas de contextualização - imagens pesquisadas na internet para serem utilizadas durante todo o projeto, podem estar em Power Point ou serem impressas e coladas em cartões para serem manuseadas pelos alunos e textos de apoio para os alunos. - Para o mural, fanzine ou jornal- material gráfico e cópias para tiragem e circulação junto à comunidade.
- Para o grafite - tintas para parede de várias cores, rolos, pincéis e trinchas, esponjas, papéis diversos para colagem, pratos e potes para colocar as tintas e para limpeza do material.
- Para a realização de estêncil - plástico de capa transparente e caneta de retroprojetor para fazer o desenho, estiletes para cortar o estêncil, e fita crepe para fixar o estêncil na parede.
- Para a proposta de ampliar o projeto coletivo na parede - plástico transparente e caneta de retroprojetor para realização do projeto e retroprojetor para o projetar o desenho na parede.
Desenvolvimento
1ª etapa
Inicie o projeto debatendo sobre as diferenças entre o grafite, a pichação e a “pixação". Há uma diferença entre estas duas últimas manifestações, que não se restringe ao modo de grafar as palavras.
Tematizar a atitude é fundamental para evidenciar a diferença. Não há dúvida que as três manifestações tenham carga de transgressão. Consideradas como articulação entre arte e política para aqueles que as realizam, o mesmo não se pode dizer a respeito das instituições e do público, que muitas vezes questionam suas atitudes, considerando-as depredatórias, além de provocar poluição visual.
Segundo Moacir dos Anjos,