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Data de Realização: 21/06/2013 (1ª aula) e 29/06/2013 (2ª aula)
Grupo 13
Componentes do Grupo:
- Juliana Barreto 13/0011754 (1ª e 2ª aulas)
- Ana Carolina de Sousa 13/0005452 (1ª e 2ª aulas)
- Djéssica Sales Knob 13/0008273 (1ª e 2ª aulas) - Fernanda Silva 13/0025976 (1ª e 2ª aulas)
Introdução
Neste experimento observamos o que ocorre com um carro movendo-se sobre um trilho de ar inclinado com um tubo contendo diferentes quantidades de água.
Ao termo colisão é dada a definição de interação entre dois corpos, todavia sabe-se que é algo muito mais abrangente. Essa interação é modificada pelas forças que agem sobre a mesma e diferentes fatores que são importantes para o modo como ocorre. A perda de energia mecânica interfere em sua classificação, que pode ser elástica ou inelástica. A colisão é perfeitamente inelástica quando a sua velocidade relativa após a colisão é igual a zero, ou perfeitamente elástica quando o módulo da velocidade relativa após a colisão é conservado. Em cada situação o grau de elasticidade da colisão varia e, objetivando classificar o quão elástica é a colisão, é definido o coeficiente de restituição, que é calculado da seguinte maneira: e = v'/ v Onde v' é a velocidade após a colisão e v é a velocidade antes da colisão. Sendo assim, em uma colisão perfeitamente elástica o e=1, e na perfeitamente inelástica o e=0.
Objetivo: Verificar se a posição de retorno de um carrinho, que colide com uma mola na base de um trilho de ar inclinado, decai exponencialmente com o número (ou a ordem) da colisão. Determinar o coeficiente de restituição para diferentes condições de colisão e analisar a variação da energia mecânica em cada caso.
Modelo:
01 trilho de 120cm conectado a uma unidade de fluxo de ar;
01 bloco cilíndrico para inclinar o trilho;
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