graduação

-Pesquisar as mais antigas escolas de ensino fundamental, sobretudo as antigas escolas elementares ou primárias do município, levantando a época e analisando o contexto histórico em que essas surgiram, a que segmentos sociais elas atendiam, quem eram os professores, como se formaram, quem eram as crianças.
Podem ser investigadas: as metodologias de ensino, os manuais, as cartilhas, os instrumentos e formas de avaliação.
Além disso, podem ainda ser pesquisados os prédios escolares, sua arquitetura sua adequação ou adaptação à atividade pedagógica.

-Realizar entrevista com professor da unidade escolar sobre sua relação com a comunidade escolar ao longo do tempo que atua na unidade escolar, bem como vem percebendo as diferenças das exigências e expectativas dos alunos durante sua trajetória profissional.

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No século XIX, a sociedade brasileira era predominantemente rural e estava sob domínio do Império, que não tinha recursos para atingir a população empobrecida das províncias mais distantes. Era uma sociedade formada de brancos, descendentes de portugueses, o que restara dos índios, escravos negros, mestiços ex-escravos e homens livres que viviam da agriculta.
Esse quadro começou a mudar, com a chegada dos imigrantes europeus e japoneses, no final do século XIX, para substituir a mão de obra escrava nas colheitas de café.
Até 1870, as escolas primárias da cidade estavam instaladas em edifícios adaptados, cedidos por terceiros e em estado precário de conservação.
Após a proclamação da República, na República Velha, o decreto N. 38 datado de 09/05/1893 estabelece que, nas áreas urbanas do Distrito Federal, a Municipalidade deveria construir grupos escolares para atender a população. Até as primeiras décadas do século XX, a educação e a construção de grupos escolares eram de fundamental importância para o desenvolvimento de um país marcado pelo analfabetismo.
Em 1900, um terço da população de jovens no Rio de Janeiro, frequentava algum tipo