graduaçao
CAP. 1 -- A ESCOLA METÓDICA, DITA “POSITIVISTA”.
“Hegel e Ranke são, respectivamente, os maiores representantes da filosofia da história e da história científica (...) a partir do século XIX, que se desenvolveu a critica histórica, que utilizava o método erudito criado pelos franceses nos séculos XVI e XVII. Os representantes (...) foram L. Von Ranke e B. Niebuhr.” (pg.15).
“Ranke possui uma obra vasta (...) baseava-se principalmente nos documentos diplomáticos para fazer a historia do Estado e de suas relações exteriores, pois acreditava que as relações diplomáticas determinavam as iniciativas internas do Estado.” (pg.15).
“(...) a historia era conduzida pelas ideias e que o historiador deveria descobrir as forças espirituais de que a historia era realização.” (pg.16).
“A função do historiador seria a de recuperar os eventos, suas interconexões e suas tendências através da documentação e fazer-lhes a narrativa (...) esse trabalho da historia, podiam ser vistos no Estado e em suas atividades – a historia se limitaria a documentos escritos e oficiais de eventos políticos.” (pg.16-17).
“(a) o historiador não é juiz do passado;
(b) não há nenhuma interdependência entre o historiador, sujeito do conhecimento, e o seu objeto, os eventos históricos passados;
(c) a historia – res gestae- existe em si, objetivamente, se oferece através dos documentos;
(d) a tarefa do historiador consiste em reunir um numero significativo de fatos;
(e) os fatos, extraídos dos documentos rigorosamente criticados, devem ser organizados em uma sequência cronológica;
(f) a história-ciência pode atingir a objetividade e conhecer a verdade histórica objetiva” (pg.17).
“A historia cientifica (...) seria produzida por um sujeito que se neutraliza enquanto sujeito para fazer aparecer o seu objeto.” (pg.18).
“Acreditavam os ditos ‘positivistas’, parece, que isso era possível.