graduaçao
O autor do texto conduz o entendimento das formações dos povos localizados na Grécia Antiga, tendo como provável origem de uma distinção de classes um desequilíbrio entre o crescimento demográfico e da produção agrícola, sendo que o grupo da classe,que seria proprietária de terras mais produtivas e haviam acumulado riqueza superior aos demais proprietários agrários.
A localização geográfica da Grécia Antiga resultou em características aos povos da região de maior afinidade e conhecimento de técnicas para a navegação. Sendo significativo em toda sua historia a predominante aplicação de que tais recursos no transporte,comunicação, comércio e na expansão territorial.
No texto o Autor diz que “A antiguidade grego-romana era essencialmente mediterrânea em sua mais profunda estrutura.” Poderíamos eleger, em parcialidade com uma visão marxista para melhor entendimento dessa pré-disposição marítima expansionista, a escravidão também como um dos motivos desta ambição por novas terras, e não apenas por melhores condições agrícolas.Pois os pequenos agricultores estavam sujeitos ao trabalho servil, perda de suas propriedades e até mesmo de sua condição de homens livres permanentemente, como formas de pagamento de dívidas, contraídas em épocas de má colheita.
E assim sendo, a uma resistência pobre e desarmada, restava apenas a fuga, que se traduzia em formação de colônias nas regiões próximas. Neste expansionismo os povos invasores tornavam escravos todos pertencentes às comunidades conquistadas e as utilizavam predominantemente no campo.
As cidades-estados assim formadas passariam a empregar a mão-de-obra escrava conforme os diferentes interesses comerciais, na agricultura, na produção artesanal, na mineração ou ainda ambiente doméstico, e alteravam as proporções entre escravos e cidadãos livres de uma cidade para outra, conforme suas conquistas militares.
Segundo o autor do texto, o período helenístico foi o segundo maior ciclo de