Graduando

Introdução O avanço de uma região depende do seu crescimento econômico e da qualidade de vida da população. Para medir o grau de desenvolvimento econômico e de qualidade de vida, utiliza-se mundialmente o PIB (produto interno bruto), que representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos em uma determinada região, durante um período determinado (mês, trimestre, ano) e o IDH (índice de desenvolvimento humano), que serve de comparação entre os países, considerando além do PIB per capita, o indicador longevidade e educação. No IDH são levados em consideração o PIB, a educação e a longevidade. A educação é avaliada pelo percentual de alfabetizados maiores de 15 anos e pela taxa de matrícula em todos os níveis de ensino. O indicador longevidade, o IDH nacional e o IDH municipal usam a esperança de vida ao nascer. Mostrando qual a média de anos que a população que nasce naquela região no ano de referência deve viver- desde que as condições de mortalidade existentes se mantenham constantes. Este indicador é uma boa maneira de avaliar as condições sociais, de saúde e de salubridade, pois considera as taxas de mortalidade das diferentes faixas etárias daquela localidade. Para chegar a média de anos que uma pessoa pode viver desde seu nascimento são utilizados dados do questionário do Censo 2000, que consiste na base de cálculo de todo IDH municipal. O Brasil tem melhorado em todos os itens que compõe o IDH, exceto a alfabetização adulta, que se mantém estável em 88,6% da população acima de 15 anos de idade. O desempenho econômico do pais contribuiu para aumentar o padrão de desenvolvimento humano. Existe uma tendência crescente de concentração de renda, que caso se mantenha , impedirá o país de reduzir a pobreza em 50% até 2015. Além da desigualdade entre regiões.

PIB em Pernambuco e no Brasil. 2010 a 2013 Para o calculo do PIB, utiliza-se os ganhos do setor da indústria, da agropecuária e dos serviços. Nos