graduando
Ao longo da história os processos que envolvem a educação desde suas questões estruturais até seus recursos humanos sofreram modificações que estão diretamente atreladas ao contexto social em que se deram. Fatores como a organização e gestão de instituições escolares também podem ser observadas segundo o caráter histórico ao qual foram inseridas. Dentro deste campo de aplicação da pedagogia há uma relevância muito proveitosa na sua comparação com as demais instituições que se dão através de uma relação de subordinação intraistitucional, porque a partir dessa relação podem-se estabelecer pontos primordiais para um trabalho de gestão eficiente. Comparar uma escola a uma fábrica, por exemplo, não propõe em si a mecanização do processo de administração escolar, mas incita uma reflexão efetiva sobre como se dá o relacionamento entre comandante e comandados e quais as maneiras mais democráticas de se proporcionar o bem e satisfação comum a ambos.
Atualmente prezam-se cada vez mais os pontos democráticos para o bom funcionamento das instituições de ensino, posicionamento esse garantido por lei, contudo o papel do gestor é, ainda que regido para ser igualitário entre todos da mesma função, algo muito particular, coloca-se em questão na verdade como o sujeito individual – gestor escolar – vai se colocar perante o que lhe é requerido quanto profissional.
Sabe-se, em consenso, que as leis são muito bem elaboradas e prezam sempre o desenvolvimento saudável da sociedade brasileira, contudo o desafio se dá na humanização dessa constituição, ou seja, a maneira com que ela é trabalhada pelos sujeitos a que se destinam.
Segundo a constituição que rege o funcionamento democrático das instituições escolares, o gestor deve através da efetivação da participação através de atividades internas inserir sujeitos como os pais de aluno em atividades frequentes da escola, para que este possa participar dos processos decisórios e não apenas quando