Graduando

Mudanças do Iluminismo
Sociais:
1º Direitos do trabalhador (fim da servidão): Jean-Jacques Rousseau é autor da obra O contrato social, na qual afirma que o soberano deveria conduzir o Estado de acordo com a vontade do povo. Somente um Estado com bases democráticas teria condições de oferecer igualdade jurídica a todos os cidadãos. Os senhores donos da terra a época tinham o poder inclusive sobre a vida dos homens que para eles trabalhavam, Rosseau vem a defender que todos homens devem ser tratados de forma igual perante a lei independente de seu status social, posses, ascendência familiar, raça ou religião. No fundo ele defende que todos são iguais, idéia que sofre grande recusa em ser aceita pelos donos de terra, famílias nobres e aqueles que estão no poder, pois vêem nestas idéias uma ameaça ao seu domínio.
2º Fim do absolutismo e liberdade dos cidadãos: A ordem reinante a época diz que o Rei é absoluto em suas escolhas e seu poder foi lhe dado por Deus, a Igreja chancela esta ideia. Os cidadãos são vistos como simples servos do Rei e daqueles que compõe o séquito dos privilegiados em cada país, sejam estes privilegiados Senhores de Terra, famílias de origem nobre, grandes comerciantes e afins. Os iluministas pregam que todos homens são iguais e possuem os mesmos direitos e deveres, idéia esta que por si só abala todos alicerces da Sociedade estabelecida na época, viraria países de ponta cabeça.

Politicas
1º Poder da Igreja: a igreja era o centro de tudo a época. Utilizando-se da idéia de ser a “Representação Divina na Terra” ela tinha poder sobre a alma dos homens (poder post-mortem), avalizava as decisões tomadas pelos reis e rainhas, tinha o poder sobre o pensamento das pessoas e era ela, a igreja, que definia o que era pensamento e atitude certa ou errada. Sendo assim todas as decisões políticas das nações eram tomadas em conjunto com a igreja e não raramente era a própria igreja que definia quais atitudes os governantes deveriam tomar adequadamente.