Graduando
Nos capítulos anteriores estudamos o movimento dos corpos desprezando o que causou o movimento. Neste capitulo estudaremos as causas que possibilitaram o movimento do corpo.
Antes de darmos início aos estudos, segue uma breve biografia do gênio responsável por estas leis, Sir
Isaac Newton.
Newton nasceu em 4 de janeiro de 1643 (Quase um ano após a morte de Galileu) em Woolsthorp,
Lincolnshire, Inglaterra.
Vimos anteriormente que a aceleração é uma grandeza vetorial, já que possui módulo, direção e sentido.
Com isso atribuímos a orientação de uma força sendo a mesma orientação da aceleração.
5.3 Segunda Lei de Newton
A segunda lei de Newton se trata da seguinte formula: ⃗ = 𝑚. ⃗
𝐹
𝑎
5.1 Primeira Lei de Newton
A primeira lei de Newton diz que um corpo tende a permanecer no seu estado inicial de movimento, ou seja;
- Se um corpo está em repouso, ele tende a permanecer em repouso
- Se um corpo está em movimento, ele tende a permanecer em movimento.
Para aplicarmos esta formula é preciso considerar todas as forças atuantes no corpo, de modo a adotar a
Força Resultante.
A partir da formula acima podemos fazer algumas considerações: Esta lei se refere a Inércia dos Corpos.
- Se a aceleração for nula, concluímos que a força resultante também será nula.
Vamos debater agora alguns exemplos sobre a lei da inercia.
- Para a aceleração sendo zero, há duas configurações: Exemplo 1: Quando estamos esperando o sinal verde de um semáforo, estamos parados. No momento em que o sinal fica verde e o carro acelera, sentimos um
“empurrão”, Isto é a Inércia, Nosso corpo tendendo a ficar parado. Exemplo 2: Quando um ciclista bate em um automóvel e sai “voando” por cima do carro é a inércia agindo novamente. Seu corpo (Inicialmente em movimento) tende a continuar em movimento.
5.2 Força
- O corpo está parado.
- O corpo está em MRU.
- A força resultante nula não implica que o corpo
não