Graduando
Felipe de Farias Viana
Matrícula: 10821180
Curso: Engenharia Mecânica
Grupo:
Petrônio Paulo de Souza Neto
Felipe de Farias Viana
Setembro de 2012
João Pessoa
1. Objetivos
Determinar a componente horizontal local do campo magnético terrestre.
2. Introdução Teórica
Sabemos que uma bússola orienta-se no campo magnético terrestre. Esta orientação pode ser modificada se algum campo magnético externo adicional for aplicado sobre ela. Neste caso a bússola procurará ficar orientada no campo magnético resultante da soma vetorial destes dois campos. A componente horizontal do campo magnético da Terra pode ser medida observando-se a mudança na orientação da bússola quando sobre ela for aplicado um campo magnético externo perpendicular ao campo magnético terrestre.
Campo magnético produzido por uma bobina.
Aplicando-se a lei de Biot e Savart pode-se mostrar que o campo magnético ao longo do eixo de uma bobina de raio R, com N espiras e percorrida por uma corrente i, é expresso por:
(1) onde µ0 é a permeabilidade magnética (µ0 = 4π.10-7T.m/A)
Determinação da componente horizontal local do campo magnético terrestre.
Se a componente horizontal do campo magnético local da Terra, BT, o campo no eixo da bobina, BB, são tais que o campo resultante, BR aponta numa direção que faz um ângulo θ com o plano da bobina (ver Fig.1), temos:
(2)
3. Procedimento Experimental
Material utilizado:
Bobina,
Bússola,
Fonte de tensão,
Amperímetro,
Régua,
Reostato
Cabos de conexão.
Foi feita a montagem do material seguindo o padrão dado pela Fig.2, de forma que a agulha da bússola foi alinhada com a bobina na direção Norte-Sul. A resistência do reostato foi fixada primeiro em 5 Ω e depois alterada para 15 Ω.
Variando a tensão fornecida pela fonte, foram determinados