graduando
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE GURUPI
ENGENHARIA FLORESTAL
INVENTARIO SUCESSIVO
GURUPI-TO
ABRIL 2013
Sumario
Introdução
3
Revisão Literária
4
Aplicação
5
Materiais e Métodos
6
Resultado e Discussão
11
Conclusão e Recomendações
13
Referencias Bibliográficas
14 normas 15
Introdução
As empresas do setor florestal têm mostrado recentemente um crescente interesse pela avaliação de sua matéria-prima, bem como pela determinação da capacidade produtiva de suas propriedades, buscando classifica-las para planos racionais de manejo sustentado. Um único inventario florestal sobre uma dada área, sem nunca ser repetido, pode ser o suficiente para o manejador que esta interessado somente nas atuais condições da floresta. As mudanças que ocorrem continuamente nesta área, porém, exigem muitas vezes a realização de inventários sucessivos, objetivando-se saber sobre a existência de um dado recurso e de como este recurso está mudando em função do tempo.
Os inventários florestais sucessivos são freqüentes nas empresas florestais dos países desenvolvidos, bem como em suas entidades públicas florestais que tem a seu encargo a analise de extensas regiões e o estabelecimento de políticas para o seu desenvolvimento. Hoje, o manejo florestal em muitos países em desenvolvimento inicia-se imediatamente com o manejo sustentado e, por isso, o planejamento do primeiro inventário deve considerar que este ê somente o primeiro estádio numa longa seqüência de inventários sucessivos (LOETSCH, 1964).
Podem-se realizar inventários florestais de diversas escalas e com diversos objetivos, reportando se a seus diferentes tipos de utilizadores sendo eles, proprietários privados que estão preocupados com a gestão ou com a venda de seus povoamentos florestais, administradores públicos e políticos que pretendem uma caracterização do setor florestal para que os ajude a definir medidas