RESENHA: 1492 – A CONQUISTA DO PARAÍSO

RESENHA: 1492 – A CONQUISTA DO PARAÍSO direção de Ridley Scott; “1492, A conquista do Paraíso”; longa metragem de aventura épico, 1992 (154 min)
A viagem de Cristóvão Colombo, que acreditava ser possível atingir o Oriente navegando para o Ocidente, é o cenário épico desse filme de Ridley Scott. Devemos observar e levar em consideração as transformações que aconteciam na Europa ao final da idade média, durante a transição do feudalismo ao capitalismo mercantil.

A ganância da Espanha por riquezas , mercadorias e especiarias deu inicio as "grandes navegações”. E só foi possível graças ao consentimento da nobreza que não tinha muito a perder com o fracasso da viagem, não significaria muito, mas via em seu sucesso a chance de quebrar o monopólio árabe-italiano no comércio de especiarias através de outra rota que evitasse o mar Mediterrâneo.
Logo,Colombo enfrentou o oceano atlântico ,que na época era desconhecido,cheio de lendas e mistérios. E então iniciou-se o “desbravamento dos mares” pelo globo. Tal feito, junto com os demais descobrimentos territoriais, resultaria no conhecimento da dimensão e da forma real dos continentes.
Chegando a uma nova ilha, rica em vegetação e cheia de vida, Colombo a batiza de San Salvador e ali encontra vários nativos. Neste contexto, ele inicia um registro de dados referentes à diversificação do local. Visando o comercio colonial, ele registra tudo que encontra pela frente . Colombo começa a negociar com os povos nativos - indígenas -, enfrenta traidores gananciosos e também sofre inúmeras intrigas por parte dos rivais oportunistas que vão desacreditá-lo pela descoberta de um novo continente, dando os prestígios à Américo Vespúcio.
Muitas coisas aconteceram ao longo dos tempos, depois da rota traçada por Colombo e também com a chegada dos Portugueses a outra parte do Novo Continente, várias outras nações como os Ingleses, Holandeses e Franceses se lançaram no intuito de conquistar as riquezas oferecidas, isso culminou com uma