Graduando
No embrião estão presentes os ductos de Muller e os ductos de Wolff, os quais originarão, respectivamente, a genitália interna feminina e masculina. A presença do cromossomo Y e a ação do gene SRY determina a diferenciação das gônadas primitivas em testículos; e sua ausência, em ovários.
Com a produção de testosterona, ocorre também a produção do Fator Inibidor de Muller (FIM). Na ausência da testosterona, do FIM e do cromossomo Y, os ductos de Wolff não se desenvolvem, atrofiam, permitindo o desenvolvimento dos ductos de Muller, a partir dos quais se forma o aparelho reprodutivo feminino (trompas, útero e vagina). Além disso, não há produção hormonal necessária para a diferenciação feminina, ela tende a ocorrer naturalmente. E também, há uma perfeita correspondência da genitália externa masculina e feminina.
Grande parte do controle das funções sexuais começa com dois hormônios, o LH e o FSH. Nos homens, o FSH estimula espermatogênese; e o LH, a produção de testosterona. A produção desses hormônios se intensifica aproximadamente aos 11 anos. Em seguida, após a maturação, aos 16 anos mantém-se a produção dos hormônios até o fim da vida.
Sobre o comportamento, a influência hormonal, nos homens, desenvolve características sexuais fisiológicas secundárias, como: maior quantidade de pelos, voz mais grave e aspectos decorativos para atração de fêmeas, assim como um comportamento mais agressivo e territorial.
Estudos empíricos demonstram que