graduando
Iomara Scandelari Lemos iomara.lemos@gmail.com PUCPR
Igor André Carneiro icarneiro@superig.com.br PUCPR
Maria Alexandra Viegas Cortez da Cunha mariaalexandra.cunha@gmail.com PUCPR
Carlos Olavo Quandt carlos.quandt@pucpr.br PUCPR
Luiz Carlos Duclós luiz.duclos@pucpr.br PUCPR
RESUMO
Este artigo estuda a percepção das empresas brasileiras de jogos para celulares sobre barreiras enfrentadas na internacionalização. Desenvolveu-se um referencial teórico sobre o fenômeno internacionalização e software no Brasil. Posteriormente, foi estudado o segmento de jogos para celulares. Dentre os principais motivos para exportação, destacam-se a busca por economia de escala e a atratividade do mercado internacional em relação ao brasileiro.
Verificou-se que o segmento coloca o produto no mercado internacional principalmente por meio das empresas de telefonia celular. A principal barreira organizacional percebida na internacionalização são os canais de distribuição. No ambiente competitivo brasileiro, as barreiras percebidas são: elevada carga tributária, carência de linhas de financiamento e custos financeiros elevados. Barreiras internacionais são entendidas como moderadas ou fracas, sendo consideradas menos importantes para a internacionalização destas empresas.
1 INTRODUÇÃO
Num mundo aspirando à Sociedade da Informação, e uma vez alcançada a estabilidade macroeconômica, o Brasil se viu ante o desafio de implantar uma nova estratégia de industrialização orientada para mercados externos. O aprofundamento da crise econômica sucessivamente nos anos 80 e 90, colocou em evidência a débil inserção internacional do país baseada principalmente em exportação de bens primários e de produtos manufaturados de baixo valor agregado. A abertura comercial brasileira a partir do início dos anos 90, parece ter acabado definitivamente com o modelo de substituição de importações. É