Graduando
CCHLA- DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DO TRABALHO
DOCENTE: CESAR SANSON
DISCENTE: ADEMAR BENTO DE ALBUQUERQUE JUNIOR
CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS – NOTURNO
RESENHA
NATAL-RN
JULHO/2012
Noção de trabalho em Marx, Durkheim e Weber
Para Marx, que usa o método de análise dialético em toda sua obra e veremos essa metodologia sendo usada pelo autor do texto, o trabalhador se exterioriza e se objetiva no produto do seu trabalho, essas mesmas coisas dominam a consciência dos agentes da produção, trabalha dores e capitalistas. No entanto, trabalhando, a pessoa se auto-realiza do mesmo modo, pois o agir pordutivo permite aos trabalhadores se afirmarem em relação aos outros e em relação ao mundo onde existem. Logo, não se deve esquecer, claro, que dessa maneira, eles ganham também sua vida. Em outras palavras, é o trabalho que lhes permite apropriar-se das coisas. Marx constata que as objetivações tornam o trabalho alienante: ao produzir objetos e objetivações, o trabalhador perde o domínio sobre o processo de trabalho. Em ''A ideologia alemã'', o trabalho ganha uma qualidade essencialista: é a manifestação de si, sem elo constitutivo com uma época histórica, ou com uma sociedade concreta, que é logo abandonada por Marx. Daqui pra frente Marx não pode mais considerar o trabalho como um fenômeno que permite a interpretação universal da História. O trabalho deve ser explicado no âmbito das especificidades de uma dada sociedade. Na sociedade capitalista, que é o principal estudo de Marx, o trabalho ultrapassa o nível individual que poderia ser resumido no elo entre o produtor individual, os instrumentos de trabalho, o objeto do trabalho e o produto. É pela valorização que o trabalho se socializa. O trabalho em si, não apresenta nenhum interesse para Marx, o que se encontra no centro de seu interesse é o trabalho assalariado, o trabalho da época capitalista. Assim, Marx, se separa de Smith