Graduanda
CAPÍTULO IX – Viajantes e Indígenas
O final do século XV e inicio de século XVI passam a impressão de que as coisa evoluíram rapidamente tanto na Europa quando no cenário mundial.
- 1490: O homem europeu tem uma ideia da própria Europa, da região do Mediterraneo, uma vaga noção sobre a Africa e Ásia, não faz ideia as proporções terrestres, mas tem certeza de que ela é redonda ;
- 1492: Colombo chegas as Antilhas e anos mais tarde à solo americano;
- 1498: Vasco da Gama dobra o cabo da Boa Esperança (Africa do Sul), abrindo caminho marítimo para a Índia;
- 1500: Cabral aproa em território brasileiro;
- 1519: Cortez desembarca no México e começa a conquista organizada do continente;
- 1522: As embarcações de Magalhães (q não é profº JC kk) dá a primeira volta ao mundo em aproximadamente três anos.
É de se notar que foram 30 anos de muitas mudanças no mundo.
Apesar do mundo ser maior do que a percepção que se tinha dele, da lentidão das deslocações (viagens duravam meses até anos) o mundo dá os primeiros passos para a unificação. Com os muitos relatos (no século XVI contam-se centenas), que em muitas vezes antecedem as viagens, os leitores não ficavam surpresos com as novas descobertas e até mesmo os navegadores ao chegarem. As condições geográficas do mediterrâneo assegurava contato com povos culturalmente e fisicamente diferentes, com o Renascimentos além da heterogeneidade geográfica e histórica também são percebidas e passam a se considerar herdeiros de duas tradições a greco romana e a judaico cristã. “os europeus, baseados no seu passado e presente, já conhecem bem a pluralidade das culturas: têm, em certo sentido, um compartimento vazio onde podem colocar as populações recentemente descobertas, sem que isso perturbe a sua imagem global do mundo.” (p.232). Durante a conquista espanhola, conforme os conquistadores descobriam lugares de culto não cristãos, eles chamavam esses locais de mesquitas e as grandes cidades de Cairo.
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