graduanda
O movimento intelectual da geração de 1870 tem sido um tema de analise há mais de um século. Período da escravidão no Brasil, na qual os negros e negras de diversas etnias foram seqüestrados de vários países do continente africano para serem escravizados. Tinham seus grupos e construíam idéias contra a exploração e o trabalho escravo e que muitos deles eram intelectuais, mais sem ter visibilidade na época. Na fase da escravidão séc. XIX, vários escritores e políticos que tentaram desarticular alguns movimentos intelectuais no Brasil formado por negros abolicionistas que defendiam idéias de coletividade. Os intelectuais na geração de 70 imitavam e se deslumbravam com as modas européias e construiu um pensamento social ideológico político homogêneo para se pensar num pensamento social político brasileiro que não era coletivo. Devido a essa mão de obra escrava, pensar num plano dos negros para inclusão na intelectualidade e sua forma de integração nacional seria para o Estado brasileiro adotar uma política anticolonialista, que enxerga a desvalorização estética do negro como produto, não só apenas como crendice, mas da inculcação de valores coloniais.
“Não contentes com escravizar o índio brasileiro, destruindo-lhe tribos e nações inteiras, como se deu no Maranhão e no Pará, como se fez no Guairá, na zona do sul, no século XVII, e porque o escravo indígena era muito inconstante menos seguro, sobre ser uma propriedade muito controvertida entre os colonos e as autoridades, voltaram os colonizadores do Brasil vista cobiçosas para as terras da África e daí retiraram a mais rica mercadoria que lhes não forneciam os silvícolas americanos. Os portugueses saídos de uma zona temperada para se estabelecerem em um clima ardente, diverso do da metrópole, seriam incapazes de resistir ao rigor dos trópicos, de desbravar florestas e arrotear as