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O modernismo é um movimento cultural característico da segunda metade do século XX onde, acreditava-se que era necessário abandonar os antigos conceitos que permeavam as escolas artísticas e criar um novo, moderno. O pós- modernismo é o movimento cultural que vem contrapor o modernismo e domina a segunda metade do século XX tendo como um marco principal a queda do muro de Berlim. No Brasil o modernismo tem suas origens na semana de Arte Moderna de 1922 com o movimento antropofágico liderado pelos poetas Mário de Andrade e Oswald de Andrade, as artistas plásticas Tarsila do Amaral e Anita Malfati entre outros. Já o pós – modernismo em terras nacionais tem como seu grande expoente o crítico de arte Mario Pedrosa que escreveu artigo sobre a obra do artista plástico Hélio Oiticica.

Mas, vocês devem estar se perguntado: “O que isso tem haver com engenharia? Infelizmente vivemos a “ditadura modernista”, principalmente em Minas, corrente arquitetônica a qual Niemeyer não só é um dos expoentes, mas, quase que unanimidade nacional.

É importante reconhecermos hoje, a diferença existente entre um engenheiro formado nos anos 90 e um engenheiro formado a 30 ou 40 anos atrás. Os problemas de engenharia quase sempre apresentam um grande número de soluções possíveis. Antigamente, o profissional otimizava suas soluções com uma forte contribuição pessoal: a experiência que lhe dava uma noção de grandeza. Hoje exige-se muito mais do engenheiro quando formula e quando resolve os seus problemas, sendo a matemática um importante aspecto metodológico.
O que marcou a época moderna:
a. Desenvolvimento da racionalidade e conhecimento científicos.
b. Uso da racionalidade científica como fator essencial da produção – desenvolvimento tecnológico.
c. Crença do progresso da humanidade motivado pelo conhecimento científico.
d. Valorização do saber científico cada vez mais especializado, seguindo a tendência de Adam Smith da decomposição da produção em tarefas simples.
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