a virada da goodyear
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
IVANA LICIA FARIAS CASTELO BRANCO DE SOUSA
POR MEIO DE UMA ABORDAGEM MAIS AMPLA DA ADMINISTRAÇÃO, A
ORGANIZAÇÃO GOODYEAR, TRATA DO ENFOQUE ESTRUTURALISTA,
COMO UM SISTEMA ABERTO – COM INTERFACES COM O MEIO
São Luís
2012
IVANA LICIA FARIAS CASTELO BRANCO DE SOUSA
POR MEIO DE UMA ABORDAGEM MAIS AMPLA DA ADMINISTRAÇÃO, A
ORGANIZAÇÃO GOODYEAR, TRATA DO ENFOQUE ESTRUTURALISTA,
COMO UM SISTEMA ABERTO – COM INTERFACES COM O MEIO
Trabalho apresentado à disciplina
Estrutura
e
Processos
Organizacionais, do Curso de
Administração da Universidade
Estadual do Maranhão, para obtenção de nota referente à primeira avaliação.
Orientador: Prof. Msc. Célio de
Oliveira Gama.
São Luís
2012
CASO: A VIRADA DA GOODYEAR
Quando assumiu o comando da Goodyear, Stanley Gault impôs um novo lema para toda a empresa: voltar-se para o negócio e para o cliente 24 horas por dia. Ao sentar-se na cadeira da presidência mundial da companhia, ele encontrou uma situação caótica. Embora a imagem e reputação da empresa no mercado fosse intocável, a
Goodyear havia apresentado o primeiro prejuízo em sua história e passava por forte estagnação. Gault resolveu promover um turnaround e aplicou a velha receita: reestruturou a companhia, vendeu negócios deficitários, reduziu o quadro de pessoal e enxugou os custos. Numa segunda etapa, a Goodyear deixou de ser um mero fabricante de commodities para atuar em nichos específicos de mercado com produtos de alta tecnologia para atender necessidades específicas dos clientes. Lançou 22 modelos novos de pneus em pouco tempo, algo que jamais fizera. Muitos deles tornaram-se campeões de venda. O faturamento bateu 11 bilhões de dólares.
O Brasil é o maior negócio da Goodyear fora dos Estados Unidos. A
Subsidiária brasileira, juntamente com a da China e a da Índia, foi eleita como prioridade dentro dos planos da corporação. O