Golpe militar de 1964

O golpe teve planejamento em uma reunião entre o governador de Minas Gerais e dois generais em 28 de março de 1964, esses pretendiam escolher uma data para início da tomada de poder , sendo escolhido o dia 4 de abril de 1964 para começar a mobilização militar, porém a data escolhida não foi respeitada por um dos generais o qual no dia 31 de março partiu para O Rio de Janeiro com suas tropas de madrugada. A revolução mesmo no início já ganhava força, não conseguindo ser contida e então Castello Branco, ao ligar para um dos generais que participava da mobilização, tentou segurar a revolução. A partir do que estava se passando sabendo João Goulart do acontecido mandou Armando de Moraes Âncora prender Castello Branco, no entanto este não cumpriu o que lhe foi posto, alegando este não iniciar uma guerra civil. Ao unir golpistas e tropas aliadas do governo, seguiram rumo ao Rio de Janeiro para então por em prática o conhecido ‘Golpe Militar de 1964”, derrubando o governo constitucional de João Goulart. Com Soldados armados, as principais cidades brasileiras foram sendo ocupadas, no Rio de Janeiro a sede da União Nacional dos Estudantes (UNE) foi incendiada e sedes de partidos políticos e sindicatos foram invadidas por soldados que participavam do golpe contra o governo do então presidente. Goulart por medo de dar início a uma guerra civil não tomou a frente em contrapartida aos golpistas preferindo se exilar no Uruguai.
Meios de comunicação no Golpe Militar
Jornais da época exemplo O Globo e Diário de notícias, teve sua participação para existência do golpe por apoiarem extensamente a mobilização, um dos principais motivos que fizeram dos meios de comunicação se caracterizar participantes da revolução foi a campanha organizada pela imprensa para imbuir a população a acreditar que o Brasil se tornaria um país como Cuba que mantinha um governo comunista se continuasse com o comando e os feitos de João Goulart, um dos feitos dos jornalistas para derrubar o presidente