Globalização
Globalização: As Consequências Humanas.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: As consequências humanas. Tradução Marcus Penchel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
Sobre o Autor
Zygmunt Bauman nasceu no dia 19 de novembro de 1925, em Poznán. Ele iniciou sua trajetória acadêmica na Universidade de Varsóvia, mas logo foi obrigado a deixar a academia, em 1968, ao mesmo tempo em que sua obra era proibida neste país.
Resenhado no mês de Abril de 2013 pela discente Antônia Rozimeire Soares Rocha, da disciplina Cultura, Política e Sociedade, do curso Bacharelado em Serviço Social da Faculdade Evangélica do Piauí – FAEPI.
Na introdução do livro o autor comenta que a globalização é vista por uns como algo bom e por outros como algo ruim, mas para todos é um processo irreversível. Além de ser algo que afeta a todos na mesma medida e da mesma maneira.
O que para alguns parece globalização, para outros significa localização; o que para alguns é sinalização de liberdade, para muitos outros é um destino indesejável e cruel.
“A globalização tanto divide como une; divide enquanto une.” ( p. 8 )
Bauman explica que num mundo cada vez mais globalizado a localização é vista como privação e degradação social, enquanto a globalização deve ser o modelo seguido por todos. Esta questão é facilmente observável no nosso dia-a-dia quando vemos a valorização daquilo que faz sucesso pelo mundo, como moda, música, gastronomia, entre outros produtos culturais, e acabamos desvalorizando aquilo que é da nossa região. Em tempos de globalização, por exemplo, quem não tem internet, e não está integrado nas redes sociais, está excluído em relação aos que possuem. As tecnologias se tornaram uma febre global. 1. Tempo e Classe.
São temas do primeiro capítulo do livro de Bauman, as grandes corporações. Onde o autor explica o conflito existente entre funcionários e investidores, os investidores são os donos das empresas e tomam as decisões importantes, mesmo não estando presos à localidade;