Globalização e nogocios
Direito Empresarial
Aluno: Jackson Willian.
Professor: Fernando Freire.
Maio / 2014 / Jaboatão dos Guararapes.
Apresentação
Nós alunos do 3° período de ciência contábeis, tivemos a incumbência de analisar o estudo de caso Kodak correlacionando os elementos teóricos e as informações contidas no mesmo com o processo de destruição criativa (Joseph Shumpeter) e a teoria do ciclo do produto (Vernon).
Resposta da 1ª questão: Segundo a teoria da destruição criativa formulada por Shumpeter, um modo de fazer, um produto ou uma tecnologia, substitui o anterior tornando-o obsoleto, ou seja, para que o “novo” seja incorporado no mundo empresarial ou na sociedade, algo tem que deixar de existir, podemos citar por exemplo a substituição do Fax pelo correio eletrônico. Na visão de Shumpeter toda inovação implica numa “destruição criativa” o novo não nasce do velho, mas brota ao seu lado e supera-o.
Com base no que estudamos ao decorrer do semestre quanto à teoria de Shumpeter, que estudou a fundo os novos empreendedores relacionando-os com seus novos processos de produção, levando em conta os avanços da tecnologia, que surgiu com a proposta de reduzir mão de obra e obter mais eficiência e eficácia em âmbito produtivo, podemos citar como exemplo: a substituição do trabalho manual dos operários na indústria têxtil por teares mecânicos, que aconteceu primeiramente na Inglaterra e que depois tomou conta de quase toda Europa. Trazendo aos atuais dias, é notoriamente explícito que a ingressão da informática e a robotização estão cancelando definitivamente milhares de postos de trabalhadores nos escritórios e nas fábricas. Estes fatores evidenciam a teoria e iremos correlaciona-la ao caso Kodak. Ao analisar o estudo de caso, podemos observar que a empresa até inovou, foi a primeira a criar a câmera digital, acontece que a empresa não imaginou que seria sua invenção