globaliza o e internacionalização

Com o aumento das pressões da sociedade para produtos e processos ecologicamente corretos, a reciclagem ganha força e a logística reversa é um dos principais motores deste movimento.
“Os descarte adequado de resíduos de materiais não utilizados, embalagens e produtos com componentes químicos estão caracterizando um grande desafio às organizações, e seu impacto sobre a sociedade e meio ambiente fazem do tema um caso de extrema relevância”, e como alternativa as empresas investem em reciclagem – reprocessamento e devolução ao mercado –, mas caso não haja essa opção, o descarte é feito em depósitos definitivos.
As empresas estão investindo cada vez mais em campanhas sociais para reunir os “restos” de seus produtos – seja embalagem, peças, produtos quebrados – para que este não cause danos à sociedade.
“Sob a ótica da reciclagem e preservação do meio ambiente, alguns autores citam a logística reversa como logística verde.” A consciência ecológica que a população vem adquirindo, é um certo incentivo e até mesmo obriga as empresas a serem ecologicamente responsáveis.
No artigo “Logística reversa – muito além da reciclagem” os autores dão como exemplo a marca Panasonic, pertencente ao grupo Matsushita, que investe na reciclagem de eletrodomésticos, não apenas de sua fabricação, mas quaisquer produtos que sejam deixados em algum dos 47 pontos de coleta existente no Japão.
A Whirlpool, dona da marca Brastemp e Consul, criou o programa Brastemp Viva! Embalagens aqui no Brasil, em 2003, no qual o consumidor que adquirir algum produto da marca por meio das lojas virtuais, nas regiões da Grande São Paulo e Baixada Santista, são incentivados a devolver a embalagem no momento da entrega do eletrodoméstico.
A Whirlpool também disponibiliza postos de coletas de eletrodomésticos que não são mais utilizados e compromete-se pela separação e destinação correta de todos os componentes. Entre 2012 e 2013 a organização conseguiu reduzir em 27% o número de resíduos enviados para o