Glauco e Cila
Autores: Beatriz Arizi
Emili Soares
Lais Galvão
Layse Ramos
Nathali Mainara
Glauco e Cila
Salvador
2013
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia
Autores: Beatriz Arizi
Emilii Soares
Lais Galvão
Layse Ramos
Nathali Mainara
Orientador: Prof. Jeudy Aragão
Salvador
201
Mitologia Os mitos nos ajudam a entender as relações humanas e guarda em si a chave para o entendimento do mundo e da nossa mente analítica. A mitologia grega, repleta de lendas históricas e contos sobre deuses, deusas, batalhas heroicas e jornadas no mundo subterrâneo, revela-nos a mente humana e seus meandros multifacetados. Atemporais e eternos, os mitos estão presentes na vida de cada Ser humano, não importa em que tempo ou local.
Glauco
Glauco era uma divindade marinha cujas origens divergem em diferentes fontes. A sua história mais conhecida é aquela contada por Ovídio. Na peça Orestes de Eurípides, Glauco era filho de Nereus, tendo ajudado Menelau e os Argonautas nas suas jornadas. Ateneu de Náucratis (contemporâneo do imperador Marco Aurélio ), em seu livro O banquete dos eruditos, após mencionar um peixe chamado glaucus, faz um resumo das várias versões sobre a origem de Glauco
Cila
Cila (em grego: Σκύλλα, transl. Skylla) é o nome de duas heroínas distintas da mitologia grega, que são às vezes confundidas. Uma delas, citada por Homero e por Ovídio, era uma bela ninfa que se transformou em um monstro marinho. A outra é uma princesa, filha de Niso, rei de Mégara.1 2 Virgílio é um dos autores que identificam as duas: ele menciona a filha de Niso como sendo idêntica à mulher que tem monstros saindo dos quadris.
Versão de Ovídio
Segundo essa versão, Glauco nasceu um mortal, vivendo como pescador. Descobrindo acidentalmente uma erva mágica que conseguia trazer os peixes que apanhava de volta à vida, decidiu experimentá-la em