giovanna
(... também para os usuários de piscinas)
Rosamaria Wu Chia Li** wuchiali@iq.usp.br Jonas Gruber* jogruber@iq.usp.br Artigo originalmente publicado em Pool-Life/Revista da Piscina, no 49/22-23, seção Piscina e Segurança.
O autor e responsável pelo site www.feiradeciencias.com.br agradece aos autores acima (envio dos originais) e à revista citada pela autorização concedida para a reprodução desse artigo; agradece ainda, em nome dos alunos e professores que se utilizam desse site, a confiança aqui depositada. Esperamos que esse precedente sirva de estímulo a outros autores que queiram nos prestigiar.
Nota: O título e o enfoque do artigo foram modificados por necessidades de adaptação ao site.
Prof. Luiz Ferraz Netto leobarretos@uol.com.br Há aproximadamente 3 500 tempestades ocorrendo a cada instante ao redor do mundo e mais de 100 raios são produzidos a cada segundo. As regiões tropicais e subtropicais são as mais freqüentemente atingidas.
Segundo dados do National Lightning Safety Institute (NLSI)1, o prejuízo material anual nos EUA alcança dois bilhões de dólares e no ano passado (1999) 200 pessoas morreram vitimadas por raios. Um estudo revelou que os acidentes fatais com raios lideram as causas de morte por fenômenos da natureza, tais como vendavais, enchentes e tornados, como se ilustra a seguir.
Fatalidades por acidentes naturais
Outro estudo americano2 revelou que não menos de 14% dos acidentes relatados entre 1959 e 1994 estavam associados a atividades aquáticas, incluindo natação em piscinas, praias e rios, pesca, iatismo etc., perdendo apenas para os acidentes em campos abertos e bosques, com distribuição como se ilustra.
Distribuição por ambientes de maior risco de acidentes
O poder dos raios
Na antiguidade, acreditava-se que os raios eram castigos enviados por deuses furiosos e somente no século XVIII o fenômeno foi cientificamente explicado por Benjamin Franklin (1706 --- 1790) que, além de político, era