Ginástica Rítmica
A ginástica rítmica (GR) surgiu depois da primeira guerra mundial (1914-1918). A Rússia, maior país da região, em 1946 incorporou ao nome “ginástica,” o termo “rítmica”.
Desde o começo ela é a única modalidade praticada apena por mulheres. A ginástica rítmica foi o produto da prática de variações dos movimentos da ginástica artísticas associadas à música e à dança. Em 1961, aconteceram as primeiras competições internacionais. Desde 1963, tornou-se permanente o uso dos equipamentos que hoje constam do programa olímpico: corda, arco, bola, maça e fita.
Los Angeles
1984: o início
A ginástica rítmica fez sua estreia olímpica em Los Angeles 1984. No início havia apenas disputas individuais e a primeira campeã foi a canadense Lori Fung. Oito anos depois em Atlanta 1996, começaram as disputas por equipes de seis ginastas. A Espanha conquistou a medalha de ouro. Os países da Europa Central dominam amplamente o panorama olímpico.
Brasileiras na final
A participação do Brasil em competições internacionais de ginástica rítmica bem crescendo. Em 1973, no campeonato mundial, que teve a participação de 21 países, a equipe brasileira ficou em 13º lugar. O Brasil ganhou medalha de ouro por equipes nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg 1999. Quatro anos depois conquistou o bicampeonato no Pan Santo Domingo.
Nos jogos olímpicos de Sidney, a equipe final terminou em oitavo lugar. Estavam no time Camila Amarante, Natália Eidt, Flávia Faria, Alessandra Guidugli, Thalita Nakadomari e Dayane Camilo.
Aparelhos
Diversos materiais são utilizados na fabricação dos aparelhos da GR: material sintético para corda, material rígido para o arco que tem de 80 a 90 cm de diâmetro e peso mínimo de 300 g; plástico para bola, que apresenta diâmetro de 18 cm a 20 cm e peso de 400 g, material de plástico são usados para maça, que tem de 40 a 50 cm de comprimento e 150 g de peso, cetim para as fitas, de 4 a 6 cm de largura e mínimo de 35 g peso.