Ginástica rítmica
A modalidade não é tão comum entre os homens, mas em países como Japão, Rússia, Canadá e outros já são comuns.
Um ginasta rítmico deve possuir as habilidades: força, energia, flexibilidade, agilidade, destreza e resistência.
Historia
A Ginástica rítmica começou pelos anos 20, após a 2ª Guerra Mundial, várias escolas de Ginástica começaram a acrescentar novos exercícios, e música a Ginástica artística. Assim com a adição desses elementos em 1961, vários países do leste Europeu organizam um campeonato internacional desta disciplina e no ano seguinte a Federação Internacional de Ginástica reconhece a nova modalidade nas suas regras.
No começo era disputada apenas por mulheres, a intenção era suavizar os movimentos da ginástica e realçar a interação entre o corpo e os aparelhos.
Em 1984 a Ginástica Rítmica aparece nos Jogos Olímpicos pela primeira vez.
No Japão, em 1970, a Ginástica rítmica ganhou uma versão masculina. Na versão feminina olha-se a beleza da graciosidade e a sutileza dos movimentos harmônicos envoltos pela música, enquanto na masculina mostra força e resistência combinando a ginástica tradicional feminina. Em 1996 os Jogos Olímpicos trazem ainda outra modificação nesta competição, tendo sido introduzida a prova de grupo.
No Brasil a Ginástica rítmica começou quando Prof. Ilona Peuker criou um grupo de Ginástica rítmica chamada Grupo Unido de Ginastas, que alcançou grande sucesso. O Brasil participou pela primeira vez em um campeonato mundial de Ginástica rítmica com a ginasta Daise Barros em 1971 na cidade de Copenhagen, Dinamarca.
Regras
As competições de Ginástica rítmica são individuais ou em grupos com cinco ginastas. Nas duas as esportistas precisam realizar movimentos técnicos em sincronia com uma música e com a utilização de aparelhos.
Existem cinco tipos de aparelhos